Saúde

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Herpes
Chocolate, milho, coco, massas, amendoim e nozes podem contribuir para potencializar os efeitos do vírus da Herpes
 

 Dra. Sylvana Braga


Ainda criança, algumas pessoas têm o primeiro contato com o vírus da Herpes.

Transmitida pelo contato direto de uma lesão infectada de um indivíduo para a pele ou mucosa de outro não infectado, é uma doença na qual a pessoa pode ter o vírus no corpo, mas ele pode não se manifestar imediatamente.O vírus fica adormecido nas células e através de alguns fatores como baixa imunidade e alimentação pode ser reanimado, provocando os sintomas da Herpes.

Ao entrar nas células, através das moléculas dos alimentos, determinados grupos oferecem um "banquete" para este vírus, podendo até mesmo agir como vilões e assim ampliá-los.Alguns alimentos são capazes de refrear ou estimular o vírus.

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Glaucoma e Catarata
Comum em idosos, os tratamentos devem ser feitos logo que
os problemas forem identificados

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Psoríase: uma questão de pele
Presente em pessoas de todas as idades, o portador tem
uma vida normal ao fazer o tratamento adequado

 
Keli Vasconcelos

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Labirintos da "Labirintite"

Keli Vasconcelos

“Sentia tonturas e tudo rodava ao meu redor, mesmo com os olhos fechados. Em seguida uma ânsia de vômito muito forte. Confundia essas tonturas com a vista. Muita gente fala que quando os óculos estão ‘vencidos' é sinal de ir ao oculista. Trocava os óculos, mas a tontura persistia. Isso foi agravando e hoje sinto como se meu cérebro estivesse tremendo também. É terrível”. Esta é a descrição feita pelo operador de empilhadeira, hoje afastado, Domingos Santos de Jesus, 52 anos, morador de Vila Curuçá, zona leste da capital paulista, quando está com “labirintite”, diagnosticado há um ano com o problema.

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Cuidados com os pés

das pessoas diabéticas 

 Patrícia Guedes*

Não é raro as pessoas portadoras de diabetes apresentarem problemas nos pés. Isso se deve a alterações secundárias à neuropatia diabética, que provoca a perda da sensibilidade, alterações na mobilidade e deformidades nos pés. Praticamente todo diabético, mais cedo ou mais tarde vai apresentar a neuropatia diabética e a sua gravidade estará vinculada ao maior ou menor controle da doença pelo paciente. Uma vez colocado isto, fica evidente que toda pessoa diabética deve tomar cuidados especiais com os seus pés. Uma primeira medida é procurar consultar-se com um ortopedista especializado no tratamento do pé diabético para verificar se já está instalada a neuropatia e se a sensibilidade do seu pé apresenta alguma alteração.
Todo o diabético deve procurar usar calçados confortáveis, sem costuras internas grosseiras, largos na frente e de salto baixo com não mais do que 1,5cm.

Se o médico que o examinar achar conveniente, poderá recomendar o uso de meias especiais, sem costura na região dos dedos, de algodão e claras, para que uma eventual ferida mostre a secreção rapidamente. Palmilhas e calçados especiais também podem ser recomendados, se o médico achar necessário, para poder acomodar deformidades maiores ou desvios da marcha provocados pela neuropatia. Cada paciente pode apresentar alterações características, de acordo com o grau de afecção dos seus pés. Isso significa que não existe uma solução única para todos os pés, mas sim específicas para cada caso. Daí a importância da avaliação do especialista se deformidades já estiverem presentes.
Os chamados calçados para diabéticos comprados em lojas, sem uma maior orientação, são adequados somente naqueles casos onde não estão presentes deformidades ou feridas nos pés.

Dicas importantes:
• Lavar os pés com água morna – nunca quente
• Enxugar bem os pés, principalmente entre o vão dos dedos
• Hidratar os pés com creme , nunca passar creme entre os dedos
• Lixar as unhas dos pés sempre reto, lixando levemente os cantos
• Inspecionar os pés diariamente , se necessário usar um espelho
• Inspecionar os calçados sempre que for vesti-los
 

*Patrícia Guedes, é proprietária da loja Pererê, especializada em calçados para diabéticos
 

   

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