AVC

Atenção, abrir em uma nova janela. ImprimirE-mail

AVC – Acidente Vascular Cerebral      

rapidez no atendimento é fundamental

AVC é uma súbita perda de função em uma ou mais regiões do cérebro causada pela interrupção do fluxo sangüíneo , ou pelo rompimento de um vaso sangüíneo cerebral. Quando a interrupção do fluxo sanguíneo for de curta duração os sintomas poderão ser transitórios. A esta situação chamamos de ataque isquêmico transitório (AIT) ou mini-AVC, conhecidos popularmente como “ameaço de derrame”.
Aproximadamente 85% dos AVC são isquêmicos, resultantes da interrupção do fluxo sanguíneo. Esta interrupção pode ser causada por um coágulo sanguíneo, já o AVC hemorrágico pode ser causado pela ruptura de artérias.
 Não há cura para a doença. O tratamento tem dois objetivos: reabilitação para minimizar os efeitos e prevenção de ocorrências futuras.
 No Brasil, apesar da gravidade deste mal, a população é pouco instruída a respeito do assunto. Apenas 4% dos pacientes chegam ao hospital a tempo de reverter o quadro clínico.
Estudos clínicos  comprovam que um tratamento adequado em até 3 horas depois do AVC diminui as chances das vítimas terem seqüelas.
 
IDENTIFIQUE  OS  SINTOMAS

O AVC pode ser identificado a partir da soma dos seguintes sintomas, que costumam se manifestar repentinamente: perda de força dos membros, dor de cabeça, alterações na fala e na expressão, desequilíbrio, perda ou diminuição da consciência, alterações do campo visual e, eventualmente, convulsões. É um erro considerar que a vítima está apenas “confusa”, principalmente no caso de idosos, e tratá-la imediatamente com qualquer tipo de medicamento. Frente a estes sintomas, é preciso manter a pessoa deitada, e contatar um serviço de emergência. O hospital em questão precisa estar capacitado com diagnósticos por imagem e protocolos de atendimento para AVC.
O melhor tratamento para o Acidente Vascular Cerebral é a prevenção, controlando fatores de risco como a hipertensão, diabetes, colesterol elevado, tabagismo, alcoolismo, obesidade abdominal, sedentarismo e stress.